OAB/RS e MJDH lançam 42º Prêmio de Direitos Humanos de Jornalismo na Cidade da Advocacia
08/08/2025 09:02h

Nessa quinta-feira (7), a OAB/RS e o Movimento de Justiça e Direitos Humanos lançaram a 42ª edição do Prêmio de Direitos Humanos de Jornalismo na Cidade da Advocacia. A solenidade ocorreu no Multipalco Liberdade e contou com a presença de diversas autoridades, entre advogados, jornalistas e ativistas dos direitos humanos. Neste ano, o tema é “O passado que não passa”.
A vice-presidente da OAB/RS, Claridê Chitolina Taffarel, destacou a importância da atuação permanente da entidade. “A Comissão de Direitos Humanos é a alma da OAB. Por isso, de forma sempre perene, presente e com força, vamos fazer a defesa intransigente dos direitos humanos, da democracia e da cidadania. Esse prêmio representa o espírito da nossa instituição. Que sejamos todos defensores incondicionais dos direitos humanos porque eles são o início e o fim de todos os direitos que temos na ordem legal desse país”, comentou a vice-presidente.
Prêmio de Direitos Humanos de Jornalismo
Organizado pela Ordem gaúcha e pelo MJDH, o prêmio visa estimular o trabalho dos profissionais de jornalismo na denúncia de violações, com foco na observância e na defesa dos direitos humanos na sociedade. As inscrições para as categorias estarão abertas entre 1º e 25 de outubro e a premiação está marcada para o dia 10 de dezembro, no Auditório OAB Cubo. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: mjdhbr@gmail.com.
Para a presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande do Sul (CAARS), Neusa Bastos, “estamos vivendo momentos difíceis, por isso precisamos, mais do que nunca, valorizar os direitos humanos. Essa é uma das razões desse Prêmio ser tão importante”, finalizou.
O coordenador da Comissão de Direitos Humanos (CDH), Roque Reckziegel, enfatizou o papel da advocacia na defesa das garantias fundamentais. “Vivemos um momento em que a nossa jovem advocacia exige, mais uma vez de nós, membros da OAB e militantes dos direitos humanos, que tenhamos uma posição firme e coragem de denunciar e lutar contra toda e qualquer injustiça, em especial contra a população mais vulnerável”, afirmou.
Já o presidente do MJDH, Jair Krischke, enfatizou a importância da ação para a construção da história. “Esse prêmio é memória. Por isso o tema ‘O passado que não passa’, visto que, se não passa, então é presente. Precisamos valorizar as produções dos nossos jornalistas que trabalham para preservar fatos e lutar pelos direitos humanos”, pontuou.
08/08/2025 09:02h