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22.07.2010 16:58
Advogado gaúcho integra grupo de fundadores da Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa
22/07/2010 16:58
http://bit.ly/M8KBEA
Foto: Liziane Lima - OAB/RS
Amadeu de Almeida Weinmann explica que um os objetivos da entidade é desenvolver a proteção dos direitos humanos, auxiliando na resolução de questões que se tornem um obstáculo ao acesso do cidadão à Justiça.
O advogado gaúcho Amadeu de Almeida Weinmann passou a integrar o grupo de fundadores da Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa. A participação do profissional na entidade foi definida no Congresso Jurídico realizado na cidade de Lisboa, em Portugal.
“Aceitei o convite e ingressei na Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa, visando engrandecer a classe dos advogados gaúchos”, declarou o profissional.
Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa
Conforme Weinmann, um os objetivos da entidade é desenvolver a proteção dos direitos humanos, auxiliando na resolução de questões que se tornem um obstáculo ao acesso do cidadão à Justiça.
“Atuamos em situações que impeçam a eficácia dos direitos, seja no caso de discriminação ou outra restrição à cidadania, indicando, apontando ou questionando a necessidade de uma atuação do Estado para que todas as pessoas, mesmo aquelas desvalidas economicamente, possam, de modo efetivo, valer-se dos tribunais ou respectivos órgãos para defenderem os seus direitos”, apontou o profissional.
Mais informações no site www.cjlp.org
O advogado gaúcho Amadeu de Almeida Weinmann passou a integrar o grupo de fundadores da Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa. A participação do profissional na entidade foi definida no Congresso Jurídico realizado na cidade de Lisboa, em Portugal.
“Aceitei o convite e ingressei na Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa, visando engrandecer a classe dos advogados gaúchos”, declarou o profissional.
Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa
Conforme Weinmann, um os objetivos da entidade é desenvolver a proteção dos direitos humanos, auxiliando na resolução de questões que se tornem um obstáculo ao acesso do cidadão à Justiça.
“Atuamos em situações que impeçam a eficácia dos direitos, seja no caso de discriminação ou outra restrição à cidadania, indicando, apontando ou questionando a necessidade de uma atuação do Estado para que todas as pessoas, mesmo aquelas desvalidas economicamente, possam, de modo efetivo, valer-se dos tribunais ou respectivos órgãos para defenderem os seus direitos”, apontou o profissional.
Mais informações no site www.cjlp.org
22/07/2010 16:58