Ao final do projeto, terá sido traçado um mapa dos principais problemas enfrentados pelos profissionais no Estado, visando à solução de conflitos, ao fortalecimento das prerrogativas e do exercício da advocacia.

Após ter visitado as subseções as subseções de São Borja, Itaqui e Uruguaiana na quinta-feira (17), a Caravana das Prerrogativas chegou nesta sexta-feira (18), nas cidades de Quaraí e Alegrete.

Segundo o presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas, Marcelo Bertoluci, ao final do projeto, terá sido traçado um mapa dos principais problemas enfrentados pelos profissionais no Estado, visando à solução de conflitos, ao fortalecimento das prerrogativas e do exercício da advocacia. "A partir das audiências públicas, as demandas contam com acompanhamento permanente, pois atas dos encontros são enviadas para as subseções. Além disso, o objetivo é agir diretamente no foco dos conflitos. É uma mobilização inédita no País", ressalta Bertoluci.

A CDAP está contando, desde novembro, com a companhia do Tribunal de Ética e Disciplina na Caravana. Na ocasião, o TED estava representado pelo integrante André Araújo, que fez uma breve explanação sobre o Tribunal de contas e prestou contas do trabalho desenvolvido nas Caravanas.

Confira o que ocorreu em cada subseção visitada nesta sexta-feira:

Quaraí

Em Quaraí a Caravana foi recepcionada pelo presidente da OAB local, Francisco Luzardo Da Silva Gonzalez.

Na ocasião, Bertoluci destacou a importância das boas práticas entre os operadores do Direito.

Por sua vez os advogados da Comarca elogiaram a atuação do juiz Carlos Smith, ressaltando o excelente relacionamento, bem como já era praticado com a juíza Luciane Inês Gleffe.

Gonzalez afirmou ainda que "é muito importante o estreitamento de relação entre o judiciário e a OAB/RS".     
   
Alegrete

No início da tarde, Bertuluci e Araújo foram recebidos pelo presidente da OAB Alegrete, Jorge Newton de Souza Nunes e pelo conselheiro seccional Eduardo Bandeira de Mello.

No encontro, os advogados relataram problemas como falta de urbanidade dos servidores e estagiários na Justiça Estadual.  Os profissionais apontaram ainda a vedação de carga de autos desarquivados por norma interna dos cartórios.