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02.09.2011 20:37
Lamachia participa de reunião do GT da OAB/RS que discute soluções para dificuldades do Judiciário
02/09/2011 20:37
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No encontro, a comissão, formada por determinação da Carta de Bento Gonçalves, tratou sobre o grande volume de ações em tramitação no Estado.
O presidente da Ordem gaúcha, Claudio Lamachia, juntamente com o vice-presidente da entidade, Jorge Maciel, discutiu, na tarde desta sexta-feira (02), a questão das dificuldades de prestação jurisdicional no Estado com o Grupo de Trabalho da OAB/RS designado para analisar e buscar soluções para os problemas do Judiciário.
Estavam presentes os presidentes das subseções de Santana do Livramento, Luis Eduardo D‘Ávila; e de Dom Pedrito, Luiz Augusto Gonçalves; e os vice-presidentes das subseções de Taquara, Fernando Luz Lehnem; e de Novo Hamburgo, Maria Regina Wingert Abel; o presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas (CDAP), conselheiro seccional Marcelo Bertoluci; e o desembargador do TJRS, Bráulio Marques.
No encontro, a comissão, formada por determinação da Carta de Bento Gonçalves, tratou sobre o grande volume de ações (mais de 3,6 milhões) em tramitação no RS.
Da reunião, realizada na tarde desta segunda-feira (20), na sede da seccional, participaram os presidentes das subseções de Dom Pedrito, Luiz Augusto Gonçalves de Gonçalves, de Santana do Livramento, Luis Eduardo de La Rosa D´Avila, e de Tapejara, Sidney Teixeira, além da vice-presidente da OAB Novo Hamburgo, Maria Regina Wingert Abel.
Lamachia defendeu, mais uma vez, o urgente aprimoramento dos serviços no âmbito da Justiça gaúcha, com mais investimentos em infraestrutura e contratação de novos servidores, promovendo o reaparelhamento do Judiciário, de forma eficiente e transparente. "Os números do congestionamento do sistema acabam sempre sendo pagos pelo advogado, e, por sua vez, pelo cidadão comum, que acaba não entendendo as dificuldades existentes na Justiça. Assim, as partes, invariavelmente, acabam por culpar o advogado, que é seu representante postulatório", explicou o dirigente.
Outro ponto abordado foram as limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal, que restringem a programação orçamentária do Judiciário, barrando os gastos com pessoal e infraestrutura.
O presidente da Ordem gaúcha, Claudio Lamachia, juntamente com o vice-presidente da entidade, Jorge Maciel, discutiu, na tarde desta sexta-feira (02), a questão das dificuldades de prestação jurisdicional no Estado com o Grupo de Trabalho da OAB/RS designado para analisar e buscar soluções para os problemas do Judiciário.
Estavam presentes os presidentes das subseções de Santana do Livramento, Luis Eduardo D‘Ávila; e de Dom Pedrito, Luiz Augusto Gonçalves; e os vice-presidentes das subseções de Taquara, Fernando Luz Lehnem; e de Novo Hamburgo, Maria Regina Wingert Abel; o presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas (CDAP), conselheiro seccional Marcelo Bertoluci; e o desembargador do TJRS, Bráulio Marques.
No encontro, a comissão, formada por determinação da Carta de Bento Gonçalves, tratou sobre o grande volume de ações (mais de 3,6 milhões) em tramitação no RS.
Da reunião, realizada na tarde desta segunda-feira (20), na sede da seccional, participaram os presidentes das subseções de Dom Pedrito, Luiz Augusto Gonçalves de Gonçalves, de Santana do Livramento, Luis Eduardo de La Rosa D´Avila, e de Tapejara, Sidney Teixeira, além da vice-presidente da OAB Novo Hamburgo, Maria Regina Wingert Abel.
Lamachia defendeu, mais uma vez, o urgente aprimoramento dos serviços no âmbito da Justiça gaúcha, com mais investimentos em infraestrutura e contratação de novos servidores, promovendo o reaparelhamento do Judiciário, de forma eficiente e transparente. "Os números do congestionamento do sistema acabam sempre sendo pagos pelo advogado, e, por sua vez, pelo cidadão comum, que acaba não entendendo as dificuldades existentes na Justiça. Assim, as partes, invariavelmente, acabam por culpar o advogado, que é seu representante postulatório", explicou o dirigente.
Outro ponto abordado foram as limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal, que restringem a programação orçamentária do Judiciário, barrando os gastos com pessoal e infraestrutura.
02/09/2011 20:37