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OAB/RS prestigia outorga da Medalha do Mérito Farroupilha à corregedora do CNJ

15/09/2014 16:00

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A solenidade homenageou a ministra do STJ, Nancy Andrighi.

O vice-presidente da OAB/RS, Luiz Eduardo Amaro Pellizzer, prestigiou, na tarde desta segunda-feira (15), a solenidade de outorga da Medalha do Mérito Farroupilha à corregedora do Conselho Nacional de Justiça e ministra do STJ, Nancy Andrighi. A honraria foi proposta pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gilmar Sossella. O evento foi realizado no Salão Júlio de Castilhos, da Assembleia Legislativa do Estado (ALRS).

Ao saudar a presença de autoridades e amigos da homenageada, o presidente da ALRS destacou a importância da honraria: “A Medalha do Mérito Farroupilha é a maior homenagem concedida pelo Parlamento do Rio Grande do Sul para destacar pessoas e instituições que prestam relevantes trabalhos para a sociedade gaúcha e brasileira”.

Em sua fala, Sossella ainda exaltou a capacidade de aglutinação, mediação e serenidade de Nancy, que tão bem representa o Estado no Superior Tribunal de Justiça. “É uma honra muito grande prestar esta homenagem à ministra Nancy, por sua pessoa e por seu trabalho, que tanto orgulham o Poder Judiciário Gaúcho”, sublinhou Sossella.

Em seu discurso de agradecimento, Nancy relembrou o início de sua trajetória no Direito. A homenageada ainda destacou a relação com os costumes e valores do Estado, que sempre manteve no exercício da profissão. “Sabem todos do amor que tenho pela minha terra, o estado do Rio Grande do Sul, lugar onde foram impressos os meus primeiros valores de ética e moral, e onde eu vi nascer, dentre diversos sonhos, aquele sobre o qual a vida viria a construir a realidade e a paixão maior, a de ser juíza”, declarou a ministra do STJ, ao agradecer a Medalha do Mérito Farroupilha.

Também estiveram presentes na solenidade o governador do Estado em exercício, desembargador José Aquino Flôres de Camargo; o presidente do STJ, ministro Francisco Falcão; a ministra, vice-presidente do STJ, Laurita Vaz; os ministros do STJ Paulo de Tarso Sanseverino, Antonio Herman Benjamin e Rui Rosado de Aguiar Júnior; o presidente do TJRS em exercício, desembargador Luiz Felipe Silveira Difini; o procurador-geral de Justiça em exercício, Ivori Coelho Neto; o subdefensor Público-Geral do Estado, Felipe Kirchner; representante do TRF4, desembargadora Marga Inge Barth Tessler; o procurador-geral adjunto do Estado, Paulo Roberto Basso; o juiz-diretor do Foro da Comarca de Porto Alegre, Nilton Tavares da Silva; além de representantes da Iargs, Ajuris e Sindicato dos Advogados do Rio Grande do Sul e reitoria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS), entre outros.

A homenageada

Natural de Espumoso (RS), Fátima Nancy Andrighi é bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), pós-graduada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e doutoranda em Direito pela Universidade de Buenos Aires (UBA).
Nancy foi secretária da Comissão de Reforma do Código de Processo Civil, secretária da Escola Nacional da Magistratura e diretora da Escola da Magistratura do Distrito Federal. É ministra do Superior Tribunal de Justiça desde 1999. Em 26 de agosto deste ano, Nancy Andrighi tomou posse como corregedora do Conselho Nacional de Justiça.

Eleição ao cargo de corregedora do CNJ

Em maio deste ano, o presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci e o vice-presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, saudaram a eleição da ministra gaúcha Nancy Andrighi ao cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça.

Para Bertoluci, “é importante o reconhecimento de uma magistrada nascida no Rio Grande do Sul. Mesmo com trajetória jurídica fora do Estado, nunca esqueceu suas raízes. É um nome que fortalece a atuação do CNJ, que hoje é uma instância superior fundamental para o livre exercício da advocacia e da defesa das prerrogativas”, lembrou o presidente da Ordem gaúcha.

Lamachia também exaltou a escolha da ministra gaúcha Nancy Andrighi, citando diversas decisões do STJ, a qual foi a relatora, em julgados que valorizaram a advocacia. São exemplos: a garantia de honorários contratuais; verbas em contrato de risco com assistência judiciária; honorários equivalentes a créditos trabalhistas; e honorários fixados com trânsito em julgado que não podem ser revistos em execução e também na fase de cumprimento de sentença.

Com informações da ALRS.

Rafaella Rosar
Estagiária de Jornalismo

 

 

15/09/2014 16:00



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