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Para Lamachia, enquanto houver voto secreto, nada garante punição efetiva no Congresso Nacional

26/06/2012 18:34

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Segundo o dirigente, é preciso pressionar o Senado pela votação – e aprovação – urgente da PEC 50/2006, de autoria do senador gaúcho Paulo Paim, que veda o voto secreto na Câmara dos Deputados, no Senado e em todas as suas comissões.

O presidente da Ordem gaúcha, Claudio Lamachia, afirmou nesta terça-feira (26) que enquanto houver voto secreto no âmbito do Congresso nacional, nenhum julgamento estará livre dos acordos escusos.

Na noite de segunda-feira, o Conselho de Ética do Senado acolheu, de forma unânime – em voto aberto – o relatório que recomendava a cassação de Demóstenes Torres por quebra do decoro parlamentar. A decisão de cassação depende, agora, dos demais senadores.

"A estratégia de Demóstenes é clara: levar ao plenário, sob o manto do voto secreto, a decisão sobre sua cassação.. Assim, a sociedade, novamente é deixada às escuras e o resultado à mercê dos grandes acordos e trocas de favores", afirmou Lamachia.

Segundo o dirigente, é preciso pressionar o Senado pela votação – e aprovação – urgente da PEC 50/2006, de autoria do senador gaúcho Paulo Paim, e que veda o voto secreto na Câmara dos Deputados, no Senado e em todas as suas comissões.

"A sociedade ainda não esqueceu o ocorrido com a deputada federal Jaqueline Roriz", lembrou Lamachia da absolvição pelo plenário em uma votação secreta, mesmo com provas contundentes da prática de atos ilícitos.

No site www.agorachega.org.br, há um formulário para o envio de mensagens a todos os senadores, requisitando a votação da PEC 50/2006.

26/06/2012 18:34



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