No intuito de propiciar ao público interessado conhecimentos práticos e funcionais em Propriedade Intelectual (PI), com vistas à qualificação das empresas nesta matéria, a Comissão Especial de Propriedade Intelectual da OAB/RS (CEPI) realizará o evento “Highlights de Propriedade Intelectual para Startups”. O encontro ocorrerá de forma virtual na próxima quarta-feira (15), às 18h, com transmissão pelo Portal de Eventos da OAB/RS e, também, no canal da Ordem gaúcha no YouTube.

De acordo com a organização do evento, o tema será abordado de modo a mitigar uma eventual carência de cultura e informação referentes à Propriedade Intelectual, contexto que pode gerar litígios ao inibir práticas básicas de PI. “Nosso objetivo é o de facilitar o acesso da ampla maioria das pessoas ao tema, trazendo uma maior compreensão dos aspectos que envolvem essa discussão. Tudo isso de uma maneira prática e funcional, visando a aplicação imediata no cotidiano das startups”, afirma o membro da CEPI da OAB/RS e responsável pelo evento, Carlos Ignacio Schmitt  Sant’Anna.

A programação será composta por três painéis: “Fashion Law no mundo das startups”, com a advogada e mestranda em Propriedade Intelectual, Kamille Trindade Machado; “Curtas e rápidas sobre marca registrada”, com Carlos Ignacio Schmitt Sant’Anna; e por fim o painel “Dicas quentes para proteger o software da sua empresa”, que será ministrado pelo também membro da CEPI da OAB/RS, Alexandre Elman Chwartzmann. “Desta vez adotamos uma dinâmica mais simplificada, utilizando um único moderador para todo o evento, o advogado André Schenini Moreira, integrante da CEPI. Ao final dos painéis, abriremos espaço para questões do público”, explica o organizador.

O presidente da comissão, Maurício Brum Esteves, salienta que a abordagem escolhida dialoga com inovação, cultura e educação que, de acordo com o dirigente, são pautas diretamente relacionadas à função promocional da matéria. “A CEPI tem um compromisso sólido com a sociedade em estar sempre trazendo discussões e troca de ideias não somente à advocacia que trabalha com a Propriedade Intelectual, mas, também, com todos e todas que possam se beneficiar pelas discussões propostas”, disse.

O evento espera receber um número expressivo de profissionais o que irá permitir a aquisição de conhecimento qualificado e de aplicação direta. “Acredito que nosso papel como comissão especial, além de assessorar a presidência, é fundamentalmente o de difundir a cultura da Propriedade Intelectual. Temos a crença, na esteira dos países que são os maiores players de PI no mundo, que a matéria deve permear todos os segmentos da economia e o conhecimento de todas as pessoas”, conclui Carlos Ignácio.