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08.11.2010 17:41
Participação feminina na política nacional foi tema de seminário da OAB/RS
08/11/2010 17:41
http://bit.ly/OVEENC
Foto: Karen Vidaleti - OAB/RS
O evento, intitulado “Mulheres na Política: recortes e reflexões”, ocorreu na tarde desta segunda-feira (08).
A OAB/RS, por meio da Comissão Especial da Mulher Advogada (CEMA), promoveu o Seminário Mulheres na Política: recortes e reflexões, ministrado pela doutoranda em Educação e professora da rede estadual Juliana Ribeiro Vargas. O evento ocorreu no início da tarde desta segunda-feira (08), no auditório da OAB Serviços, ao lado do Foro Central da Capital.
Também participaram da mesa, a presidente da CEMA, conselheira seccional Carmelina Mazzardo; e a vice-presidente, Delma Silveira Ibias, a representante da subcomissão da Mulher na Política, Carmen Busato.
A doutoranda destacou as principais conquistas da mulher na política, desde o sufrágio universal, passando pelo estabelecimento de cotas para o ingresso do público feminino na política e suas posteriores modificações até alcançar o quadro atual. Um momento que causou bastante polêmica foi quando a palestrante fez referência às chamadas “candidatas laranjas”, aquelas que emprestam seu nome para candidatura, apenas para que o partido permaneça em conformidade com a lei.
Juliana lembrou, ainda, que a legislação garante a candidatura de no mínimo 30% e no máximo 70% para cada sexo, no entanto, não determina a eleição, o que resulta em números muito restritos de candidatas eleitas. Como exemplo, citou o pleito deste ano, em que os gaúchos tiveram 172 mulheres candidatas a deputadas estaduais, mas apenas 13 foram eleitas.
Após a explanação, o seminário foi aberto a perguntas, quando a participação feminina nos pleitos foi amplamente debatida entre a mesa e o público presente, que questionou sobre a eleição presidencial de mulheres não só no Brasil, mas na América do Sul.
A OAB/RS, por meio da Comissão Especial da Mulher Advogada (CEMA), promoveu o Seminário Mulheres na Política: recortes e reflexões, ministrado pela doutoranda em Educação e professora da rede estadual Juliana Ribeiro Vargas. O evento ocorreu no início da tarde desta segunda-feira (08), no auditório da OAB Serviços, ao lado do Foro Central da Capital.
Também participaram da mesa, a presidente da CEMA, conselheira seccional Carmelina Mazzardo; e a vice-presidente, Delma Silveira Ibias, a representante da subcomissão da Mulher na Política, Carmen Busato.
A doutoranda destacou as principais conquistas da mulher na política, desde o sufrágio universal, passando pelo estabelecimento de cotas para o ingresso do público feminino na política e suas posteriores modificações até alcançar o quadro atual. Um momento que causou bastante polêmica foi quando a palestrante fez referência às chamadas “candidatas laranjas”, aquelas que emprestam seu nome para candidatura, apenas para que o partido permaneça em conformidade com a lei.
Juliana lembrou, ainda, que a legislação garante a candidatura de no mínimo 30% e no máximo 70% para cada sexo, no entanto, não determina a eleição, o que resulta em números muito restritos de candidatas eleitas. Como exemplo, citou o pleito deste ano, em que os gaúchos tiveram 172 mulheres candidatas a deputadas estaduais, mas apenas 13 foram eleitas.
Após a explanação, o seminário foi aberto a perguntas, quando a participação feminina nos pleitos foi amplamente debatida entre a mesa e o público presente, que questionou sobre a eleição presidencial de mulheres não só no Brasil, mas na América do Sul.
08/11/2010 17:41