A OAB/RS, desde 2007, vem realizando uma gestão pautada pela transparência das contas da entidade, tendo o compromisso de gerir os recursos dos advogados com responsabilidade.

O Conselho Pleno da OAB/RS reuniu-se, na tarde desta sexta-feira (31), em sessão ordinária, para debater temas da advocacia e da cidadania. A reunião foi conduzida pelo presidente da entidade, Marcelo Bertoluci.

Também participaram da mesa diretiva o vice-presidente da OAB/RS, Luiz Eduardo Amaro Pellizzer; o secretário-geral, Ricardo Breier; a secretária-geral adjunta, Maria Cristina Carrion Vidal de Oliveira; o diretor-tesoureiro, Luiz Henrique Cabanellos Schuh; os conselheiros federais Renato da Costa Figueira e Alexandre Wunderlich; os ex-presidentes da OAB/RS, Luiz Carlos Levenzon e Luis Felipe Lima de Magalhães; e os presidentes das subseções de Vacaria e Não-Me-Toque, Otto Junior Barreto e Nara Piccinini da Silva, respectivamente.

Durante a sessão, foi aprovada, por aclamação, a proposta orçamentária da entidade para o exercício 2015, após apresentação de Cabanellos Schuh.

A OAB/RS, desde 2007, vem realizando uma gestão pautada pela transparência das contas da entidade, tendo o compromisso de gerir os recursos dos advogados com responsabilidade.

"Na seccional publicamos trimestralmente as demonstrações contábeis da Ordem gaúcha para que os advogados possam ter conhecimento da maneira como a entidade está investindo os seus recursos. Também mantemos regularmente o envio de informações ao CFOAB, tendo as nossas contas aprovadas com louvor pelo Conselho Federal desde 2007, demonstrando a nossa preocupação com a contabilidade da OAB/RS", ressaltou Schuh.

Outro tema abordado foi a decisão do Colégio Nacional de Presidentes da OAB em recomendar ao Conselho Federal da OAB que as chapas das eleições dos Conselhos Seccionais contem com, pelo menos, 30% de cada gênero em sua composição. A presidente da Comissão da Mulher Advogada, conselheira seccional Delma Ibias, enfatiza que “a Ordem avança para fortalecer, valorizar e estimular a participação feminina dentro dos quadros da OAB”.

Após, foram julgados processos pelos conselheiros.

Liziane Lima
Jornalista – MTB 14.717