OAB vai à Escola leva noções de cidadania a instituição de ensino do bairro Jardim Floresta, na capital
12/09/2009 19:01
Projeto promove inclusão social em comunidades em vulnerabilidade social.
O projeto OAB Vai à Escola esteve, na manhã deste sábado (12), na Escola Estadual de Ensino Fundamental Aurélio Reis, no bairro Jardim Floresta, em Porto Alegre. O objetivo é levar noções de cidadania a estudantes e comunidades localizadas em zonas de vulnerabilidade social.
Conforme a coordenadora do projeto OAB Vai à Escola, conselheira seccional Carmelina Mazzardo, também presidente da Comissão da Mulher Advogada, “levar à população menos favorecida conhecimentos que promovam a cidadania também é uma missão institucional da OAB”.
Após uma palestra inicial, que abordou temas como direitos humanos, Estatuto da Criança e do Adolescente, a advogada Janina Sobral de Rezende, que também já dirigiu uma instituição de ensino, conversou com os alunos, pais e professores. Ao final, todos puderam fazer perguntas e esclarecer dúvidas aos membros de comissões da OAB/RS presentes.
Participaram desta edição os advogados Gilson Francisco Lessa, da Comissão de Direito Ambiental; Julio César Castro Monteiro, da Comissão de Direitos Humanos Sobral Pinto; Carmelina Mazzardo e Vera Gressler, da Comissão da Mulher Advogada; Tanara Vieira Iglesias, da Comissão do Jovem Advogado; Lucimara Zanella e Carlos Eduardo Espíndola de Freitas, da Comissão de Mediação e Práticas Restaurativas; Leonardo Fernandes, da Comissão de Defesa do Consumidor; e Jaqueline Siviero Dippie, da Comissão de Acesso à Justiça.
De acordo com a diretora da instituição, Nassara Scheck, “o projeto é essencial, pois a comunidade pode tirar dúvidas e ter esclarecimentos importantes sobre o Direito e de como procurar auxílio jurídico”.
A professora Viviane Pereira Machado Barcellos dos Santos, 37 anos, aproveitou para esclarecer uma dúvida relativa a uma cobrança indevida em financiamento de veículo. Já José Adair Barbosa Prestes, 38, perguntou sobre o direito de visitar as filhas durante o processo de separação. O coordenador do programa Escola Aberta, Gérson Nunes, 42, quis saber como proceder quando há uma agressão entre os alunos.
12/09/2009 19:01